São Paulo, sábado, 29 de junho de 1996 |
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DESTAQUES
CLÓVIS ROSSI
2 - Ampliação - O texto não trata do assunto. Chirac citou só o Brasil entre os países que podem "pretender" ingressar no G-7. 3 - ONU - "Os três departamentos encarregados do desenvolvimento serão fundidos e colocados sob a autoridade de um secretário-geral-adjunto." A idéia é criar um supergerente para a cooperação no desenvolvimento, pulverizada entre as agências da ONU. 4 - Globalização - "Estamos convencidos de que esse processo é portador de esperanças para o futuro. (...) Mas comporta igualmente riscos." O documento diz que os riscos devem ser resolvidos pelos próprios países subdesenvolvidos, adotando "boas políticas econômicas e reformas estruturais" (privatização, reforma do Estado). 5 - Comércio - "Nós reafirmamos o papel da Organização Mundial de Comércio e a preeminência de regras multilaterais." É uma alusão velada à legislação americana que pune Cuba, Líbia e Irã, atingindo empresas de países que com eles negociem. São leis unilaterais, e não multilaterais. 6 - Países muito pobres - Diferencia países em transição (ex-comunistas), economias emergentes (Brasil, México) e países muito pobres. A ajuda externa se concentrará nos últimos. Deixa em aberto a hipótese de vender ouro do FMI para ajudar os mais pobres. (CR) Texto Anterior: G-7 pede controle mais eficaz de mercado Próximo Texto: Grupo quer criar 'metro social' Índice |
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