São Paulo, quinta-feira, 4 de julho de 1996
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Diretor de hospital é libertado no Rio

CRISTINA GRILLO

CRISTINA GRILLO; CRISTINA RIGITANO
DA SUCURSAL DO RIO

CRISTINA RIGITANO
O diretor-geral da Santa Casa de Misericórdia do Rio, Dahas Zarur, 70, disse ontem achar que tenha sido sequestrado por engano. Zarur foi libertado às 23h de anteontem em Realengo (zona norte do Rio).
Ele havia sido levado às 17h20 na rua Santa Luzia, em frente à Santa Casa (centro), por um grupo de quatro homens armados.
Ontem, em entrevista, Zarur disse que a vítima seria "alguém ligado a um empresário das comunicações", mas não revelou o nome.
Zarur contou que, após as perguntas, um dos homens disse que "ia negociar com o pessoal do morro". Meia hora depois, o homem anunciou que ele seria solto. Segundo Zarur, os sequestradores falaram "pegamos o cara errado".
O chefe da Polícia Civil, Hélio Luz, disse não ter indícios. Roberto Marinho foi procurado ontem pela Folha às 17h30, mas já havia deixado seu escritório na Rede Globo. Ele é um dos membros da irmandade da Santa Casa.

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