São Paulo, quinta-feira, 11 de julho de 1996 |
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Síria acusa 'Bibi' de extremismo
DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS Um jornal oficial da Síria acusou o premiê israelense de arrogância e incapacidade de mostrar condescendência depois do encontro de Binyamin "Bibi" Netanyahu com o presidente dos EUA, Bill Clinton.O jornal "Tichrin" disse que o premiê tinha demonstrado "máximo extremismo". "Em vez de ceder, Netanyahu reafirmou suas propostas agressivas, desafiando a administração dos EUA e a comunidade internacional." O ministro das Relações Exteriores do Egito, Amr Mussa, criticou os resultados do encontro entre Clinton e Netanyahu. "Clinton disse que a segurança é a base da paz. Nós não conseguimos imaginar a segurança sem a paz." As declarações ocorreram no mesmo dia em que o jornal "Al Akhbar", do governo do Egito, disse que a paciência com o premiê israelense "tinha limites". Ontem também, o jornal israelense "Haaretz" noticiou que o rei Hassan 2º, do Marrocos, e o presidente da Tunísia, Zin al Abidin bin Ali, tinham se negado a falar com Netanyahu pelo telefone. Os líderes teriam respondido que o diálogo ocorreria apenas "mais tarde". Texto Anterior: Porta-voz de Arafat acusa premiê de mentir Próximo Texto: EUA impõem sanções a empresa canadense Índice |
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