São Paulo, sábado, 20 de julho de 1996 |
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Bandeiras podem ser proibidas
ANDRÉ FONTENELLE
O presidente da CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos), Coaracy Nunes, não sabia ontem se a organização do torneio permitirá que os pais de atletas possam entrar no local com grande quantidade de bandeiras. O plano de Coaracy é fazer com que os pais dos nadadores presentes ao Georgia Tech distribuam as bandeiras ao público. "Eles levariam cem bandeiras no primeiro dia, mais cem no segundo e assim por diante", explicou Coaracy. O presidente da CBDA disse ainda que vai retirar as hastes das bandeiras, feitas em PVC (material sintético). Ele teme que se proíba a entrada das bandeiras, pois a haste poderia ser usada como arma. Ontem, os quatro integrantes do revezamento 4 x 100 m -Fernando Scherer, Alexandre Massura, André Cordeiro e Gustavo Borges- fizeram o último treino para a prova de terça-feira. Fernando Scherer se queixou de uma leve dor de dente, mas afirmou que o problema não era sério. Televisão A transmissão de televisão das provas de natação, pela rede NBC, promete novidades. Uma câmera correndo em um fio "sobrevoará" todo o comprimento da piscina, enquanto outra, em um trilho vertical, mostrará uma visão geral da piscina. Devem ser empregadas 25 câmeras. (AFt) Texto Anterior: Rose nada para relaxar Próximo Texto: O Brasil na natação Índice |
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