São Paulo, sábado, 20 de julho de 1996 |
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Prédio olímpico lembra campo de concentração
MARCELO DAMATO; MÁRIO MAGALHÃES
A ele só se pode chegar a pé, passando por duas guaritas de segurança. Em cada uma, há dois portões. Um só é aberto depois que o outro é fechado. Na primeira guarita, os visitantes são revistados. Dentro do prédio, há policiais armados. Mas trata-se de um presídio às avessas: ninguém está preocupado com quem sai, mas com quem entra. Apenas pessoas credenciadas podem atravessar o portão, após passar por um interrogatório. Dentro do prédio, é proibido andar desacompanhado e, mesmo assim, só no andar térreo, no qual ficam as área comuns. Em princípio, é proibido entrar no prédio dos jogadores. Mas a Folha esteve lá anteontem. A visita, dirigida pela diretora da Vila Olímpica, Dale Shumanski, durou seis minutos e meio. A Folha tentou falar com um jogador para saber como é viver lá. Mas isso, dentro da Vila, também é proibido. (MD e MM) Texto Anterior: Cozinheiro serviu líderes Índice |
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