São Paulo, domingo, 21 de julho de 1996 |
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Trabalhador não pode mais pagar, diz UNE
FERNANDO ROSSETTI
"Não dá para falar em uma universidade particular. Há as confessionais, as comunitárias e as empresariais. As confessionais podem até ter avançado na carreira docente, mas as empresariais não", diz Heitor Gaudenci Jr., 39, vice-presidente da Andes (sindicato nacional de docentes). "Para construir um processo de qualidade, há que se ter um diálogo com o movimento docente e discente. Mas o que ocorre é uma repressão muito forte", diz. Para o presidente do Sinpro (Sindicato de Professores de São Paulo), Luiz Antonio Barbagli, 44, "se as particulares querem melhorar a qualidade, a obrigação é pagar para os professores estudarem." (FR) Texto Anterior: Mogi vai atrás de ex-reitor da USP Próximo Texto: "Provão" permitirá que MEC avalie cursos Índice |
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