São Paulo, quarta-feira, 24 de julho de 1996 |
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Mania começou na Olimpíada de Atenas, em 1896
MAURICIO STYCER
Na primeira Olimpíada da Era Moderna, atletas, chefes de delegação e juízes ganharam um cartão em forma de emblema. Em 1908, nos Jogos de Londres, aparecem os primeiros broches coloridos, criados pelo Comitê Olímpico Internacional e por empresas jornalísticas envolvidas na cobertura do evento. Em 1924, em Paris, com a criação da primeira Vila Olímpica, o troca-troca de pins entre atletas ganha impulso definitivo. O padrão que vigora até hoje nos pins foi criado em 1968, no México: uma "borboleta" que se acopla ao broche e o deixa preso à roupa. A brincadeira de trocar pins em Jogos Olímpicos foi evoluindo, até ganhar, nos Jogos de Los Angeles, em 1984, o status de mania. Naquela Olimpíada, 17 milhões de pins (de 1.300 tipos diferentes) foram trocados ou comercializados. Também em 1984, foi editado o primeiro guia com informações sobre pins (hoje há dezenas). Os colecionadores de pins são chamados nos EUA de "pinheads" ("cabeças de pin"). (MSy) Texto Anterior: Broche olímpico atrai multidão Próximo Texto: 'Negociei por toda tarde' Índice |
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