São Paulo, domingo, 11 de agosto de 1996
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DEPOIMENTO

"Devo a minha vida profissional à paixão pelos cavalos. Comecei a montar cedo, com cinco anos. Com dez, já era campeão brasileiro por equipe. Na adolescência, dava aula particular de equitação. Nessa época, um amigo me chamou para treinar seus cavalos na sua fazenda. Topei e isso foi há 14 anos. Mais tarde, viramos sócios e abrimos a Side Walk (loja de sapatos). Tive de vender o cavalo para investir no negócio. Nos primeiros dois anos, nem dava tempo para andar e eu não tinha cavalo. Depois voltei a montar. O hipismo é uma válvula de escape da tensão do dia-a-dia. Pratico o esporte na hora do almoço e relaxo. O verde da hípica em plena cidade ajuda a relaxar e também é preciso saber se relacionar com o animal, que sente as suas reações. Hoje, com 37 anos, sou um dos únicos amadores que ainda compete nos campeonatos de hipismo. Tomo cuidado com a alimentação, mas só consigo emagrecer em épocas de competição. Vejo os demais cavaleiros, fico com inveja e perco uns quilinhos. Acho que a paixão pelo hipismo está no sangue. Meu filho, de dez anos, está estreando agora em competições."
(Gilberto Azambuja, empresário)

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