São Paulo, domingo, 11 de agosto de 1996
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Prova pode receber até 70 mil

RONI LIMA
DA SUCURSAL DO RIO

Os organizadores do Grande Prêmio Brasil 96 esperam um público de 50 mil a 70 mil pessoas. As tribunas de honra e social são reservadas para os sócios do Jockey Club Brasileiro e seus convidados.
Apesar de a bolsa de premiação dos cavalos concorrentes ser de R$ 500 mil, o preço do ingresso, nas tribunas A, B e C, é de R$ 0,50.
Pelos 2.400 metros de pista de grama, correrão 18 cavalos.
O cavalo brasileiro Much Better, que venceu o GP Brasil de 95, o argentino Seaborg e o chileno Gran Ducato são apontados, pelo vice-presidente do clube Luiz Macedo, 65, como os maiores favoritos, pelo histórico de suas carreiras.
Mas, segundo o dirigente, outros cavalos têm condições técnicas de vencer no hipódromo.
Ele cita, por exemplo, a égua argentina Rafaga Sureña, que ganhou o último Grande Prêmio São Paulo, em maio.
Apostar nos cavalos não é problema. As apostas podem ser feitas inclusive de casa, pelo sistema teleturfe. O apostador assiste à TV Turfe, da Net, e faz suas apostas pelo telefone.
No Jockey, as apostas podem ser feitas em guichês ou com agentes credenciados, espalhados pelo clube. O Jockey possui um sistema computadorizado de apostas que evita fraudes.
Ao se fazer a aposta, são registrados o nome do agente, os números da máquina e outros dados -ficando o apostador com um recibo que tem gravado um código secreto, para evitar cópias.
(RL)

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