São Paulo, sábado, 24 de agosto de 1996
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Bienal de Lyon terá brasileiros

ANA FRANCISCA PONZIO
ESPECIAL PARA A FOLHA

Com um orçamento de US$ 4 milhões, a Bienal da Dança de Lyon promete projetar a dança brasileira internacionalmente. Metade dos 80 mil ingressos para 27 espetáculos haviam sido vendidos pouco depois de colocados à venda, em meados de julho.
Além de 150 jornalistas convidados, a Bienal costuma receber igual quantidade de produtores. Organizada por Guy Darmet, que escolheu os participantes, a Bienal-96 marca o início de uma nova fase para o Grupo Corpo.
A partir de sua estréia na Bienal, em 13 de setembro, o Corpo se torna companhia residente da Maison de la Danse de Lyon, teatro dedicado à dança.
Intitulada "Aquarela do Brasil", esta Bienal acontecerá em 17 teatros, além de ruas e casas de shows.
Representando a dança contemporânea brasileira, participam os grupos de Lia Rodrigues e Deborah Colker, Cia. Terceira Dança, Balé da Cidade de São Paulo, Ballet Stagium, Cia. Será Que?, Helena Bastos, Angélica Chaves, João Viotti, Marcia Milhazes, Fernando Lee e Cia. Atores Bailarinos.
Entre as brasileiras que moram na França foram incluídas Denise Namura, com o grupo À Fleur de Peau, e Marcia Barcellos, que dirige a Companhia Castafiore.
O Balé Folclórico da Bahia e shows de Beth Carvalho e Caetano Veloso dão o tom popular, somados a desfiles de escolas de samba e festas animadas por Carlinhos de Jesus e a Orquestra Hora do Brasil.
(AFP)

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