São Paulo, segunda-feira, 16 de setembro de 1996
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Pearl Jam, 'No Code'; J Mascis, 'Martin + Me'; Lulu Santos, 'Anti Ciclone Tropical'

ÁLVARO PEREIRA JÚNIOR

Pearl Jam, 'No Code'
PLAY - Impossível escapar. "No Code" está destinado a estimular nossos tímpanos e neurônios pelos próximos dois anos. Seja na tranquila "Sometimes", que abre o disco, ou na aflita "In My Tree", em que a voz de Eddie Vedder soa como um lamento distante, os caras do Pearl Jam acertaram em cheio. É um disco para quem gosta de rock.

J Mascis, 'Martin + Me'
PAUSE - Álbum acústico do J Mascis, líder de uma banda pioneira da cena independente americana, o Dinosaur Jr. Mascis soa como uma espécie de filho bastardo de Neil Young, adepto de letras e guitarras bizarras. Mas, solo, é só para fanáticos. Ou para guitarristas, porque Mascis toca para caramba.

Lulu Santos, 'Anti Ciclone Tropical'
EJECT - Sejamos justos: muito antes de Fernanda Abreu ou dessas bandas de rock nordestino, Lulu Santos já tentava incorporar elementos "brasileiros" à linguagem do rock. De um certo ponto de vista, conseguiu. Mas, se isso é bom ou mau... é uma longa história. Por enquanto, vamos deixando o Lulu Santos no "eject", que ele merece.

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