São Paulo, sexta-feira, 20 de setembro de 1996 |
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Filha acha o pai "meio tonto"
VANESSA DE SÁ
* Folhinha - Você é cientista? Paul Zaloom - Sou um ser humano curioso. Para mim tudo é interessante, especialmente coisas que fazem parte das ciências naturais. Os morcegos e a importância deles para o ecossistema, por exemplo, me fascinam. Folhinha - Quando você era criança, era bom aluno? Zaloom - Sim, principalmente em redação criativa, falar em público e teatro. Folhinha - Algum cientista ajuda a criar as experiências? Zaloom - Guenther, um professor de ciências do segundo grau, que mora e trabalha aqui na Califórnia. Ele ajuda a recriar as experiências que usa nas aulas e checa o que a gente conta no programa. Folhinha - Beakman mudou sua opinião sobre ciência? Zaloom - Acho que me fez entender que a ciência é um trabalho mais criativo do que eu pensava antes. Percebi que artistas e cientistas trabalham de maneiras muito semelhantes na hora de resolver problemas. Usam a imaginação para encontrar soluções. Folhinha - Você tem muitos telespectadores? Zaloom - Temos telespectadores em 50 países, desde o Zimbábue, na África, até a Coréia, na Ásia. Folhinha - O que seus filhos acham de Beakman? Zaloom - Tenho uma filha de 14 anos que amo muito, Amanda Yvette Finley Israel Zaloom. Ela é fã do Beakman, mas às vezes acha o pai dela meio tonto! (VS) Texto Anterior: Beakman nasceu de quadrinhos Próximo Texto: Como criar as bactérias do chulé Índice |
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