São Paulo, segunda-feira, 6 de janeiro de 1997
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Advogada quer troca de colchão danificado

BIANCA RIBEIRO
DA REDAÇÃO

A advogada Carmen L. A. Cunha comprou um colchão na loja Copel e diz que está tendo sérios problemas de coluna, devido ao afundamento da espuma do colchão.
Ela afirma que usou o colchão por 30 dias e teve dores nas costas.
Carmen diz ter reclamado para a Copel, que mandou um técnico.
Segundo Carmen, constatado o afundamento, o técnico teria informado que o colchão deveria ser virado de posição toda semana.
Ao telefonar para a empresa, Carmen diz ter sido informada de que poderia trocar o colchão na loja do Pacaembu, bastando, para isso, aguardar uma autorização.
"Não deram a autorização, pois o técnico que esteve em minha casa registrou que o produto estava em ordem", diz.
Resposta
Após esse período, a Copel diz que é aconselhável virar o colchão a cada três meses.
"Nos primeiros meses de uso o colchão pode apresentar leves depressões. Isso é normal."
(BR)

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