São Paulo, domingo, 12 de janeiro de 1997 |
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Veja como escolher uma administradora
LEANDRO CONTI
Afinal, é uma tarefa que exige cada vez mais preparo e informação. Síndicos despreparados que teimam em encarar esse desafio sozinhos acabam se arrependendo. Por isso, 70% dos edifícios da cidade de São Paulo têm seus setores fiscal, jurídico e de recursos humanos controlados por empresas especializadas, segundo a Aabic (Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios). Mas a escolha de uma administradora exige cuidados. Há mais de 300 empresas que prestam esse serviço só na Grande São Paulo. Além disso, a profissão de administrador não é regulamentada. Ou seja, não sofre fiscalização oficial e qualquer pessoa pode se dedicar a essa atividade. Para uma boa escolha, o melhor é sempre checar as condições de trabalho da empresa a ser contratada. Hoje, é possível também terceirizar funcionários, como faxineiros, porteiros e zeladores. Comuns em condomínios comerciais, a atividade procura agora clientes nas áreas residenciais. Entretanto, essa solução não é recomendável em todos os casos. "Não aconselho a contratação de empresas para trabalhar em prédios com até seis funcionários", diz José Roberto Graiche, 51, presidente da Aabic. Segundo ele, como as empresas costumam pagar baixos salários e a rotatividade dos funcionários terceirizados é alta, isso compromete a segurança do condomínio. LEIA MAIS sobre administração de condomínios na pág. 7-17 Texto Anterior: Medida agrada moradores Próximo Texto: Terceirização é opção para residenciais Índice |
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