São Paulo, domingo, 12 de janeiro de 1997 |
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Coluna Joyce Pascowitch
SÉRGIO RIBAS; SIMONE GALIB GaiolaQuando trocou a pós-graduação em comércio exterior por cortes e texturas, André Foch (foto) exportou para os Jardins, o circuito descolado do consumo paulistano, sua vitrine de idéias -assumidamente inspiradas no banheiro masculino. Entre camisetas, cuecas e outros fios, o moço tratou de armar ação tipo antifashion, com roupa para ficar em casa -e sem etiquetas à vista. Vendendo o que for mais íntimo, bem de homem para homem, ele só quer saber de traduzir conforto em robes, ceroulas, shorts e camisas onde inventa experimentalismo de última hora. Tudo para sugerir um cuidado a mais aos rapazes de fino trato. * Tamanho é documento? Nunca foi. O robe ou o hobby? O meu hobby -que é o trabalho. Bossa nova ou samba-canção? Ouvir bossa-nova de samba-canção. O banho ideal é aquele que... Relaxa. Como é que você segura o tchan? Com tchan tchan tchan tchan. Calvin Klein ou Giorgio Armani? Ocimar Versolato. Já perdeu o fio da meada? Várias vezes. Em quem daria uma alfinetada? No ego de algumas pessoas. Mulher de cueca é bom para... Tirar. Com quem dividiria uma banheira de espuma? Com meu patinho de borracha. O que faz você rasgar a camisa? Tesão. Quando nem um barbeador resolve? Quando se está mau humor. Quem não entra na sua praia? Minha praia é coletiva. Como é você lava a sua alma? Com um bom banho de cachoeira. Lugar de passarinho é... Livre. Lycra ou algodão? Algodão. O que é que faz você acender o incenso? Olho gordo. Próximo Texto: Coluna Joyce Pascowitch Índice |
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