São Paulo, domingo, 12 de janeiro de 1997 |
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Onde moram os animais
CASSIANO ELEK MACHADO; PEDRO CIRNE ALBUQUERQUE
Para filhos que estão estão se sentindo dentro de uma jaula em casa, mais de 3.500 exemplares reais esperam para ser visitados nas três instituições ligadas a animais mais tradicionais de São Paulo: Parque Zoológico, Simba Safari e Instituto Butantan. O zoológico é o campeão em quantidade de animais -3.000- e em variedade -são mais de 400 espécies cadastradas, entre aves, mamíferos e répteis. No passeio pelo Simba Safari feito de carro a uma velocidade máxima de 10 km/h, os visitantes é que ficam atrás das grades. As estruturas metálicas são instaladas nas janelas dos automóveis, na entrada do parque, para evitar acidentes com os animais, que ficam ao ar livre. Pavões, macacos e antílopes passeiam em meio a 100 mil m2 de Mata Atlântica às margens de nascentes do rio Ipiranga. Se os grandes felinos, como os leões e os tigres, impressionam pela beleza e altivez, são os macacos que conquistam a simpatia do público -e, portanto, o maior congestionamento. Eles mexem nas antenas dos carros, saltam de um veículo para o outro, pulam, se penduram e, fundamental, agradam o público. Herpetologia Único instituto científico do mundo dedicado à herpetologia (estudo das cobras), o Butantan é uma atração conhecida por seu acervo de ofídios. O Museu Biológico, tombado como patrimônio histórico pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado) em 1981, é onde se pode ver cobras, lagartos e tartarugas com explicações sobre seus habitats, reprodução e alimentação. O macacário e os museus Histórico e o de Rua, que não possuem animais, mas contam a história do instituto, complementam o passeio. (CEM e PCA) Texto Anterior: CRONOLOGIA Próximo Texto: 14 espécies vivem no Simba Índice |
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