São Paulo, segunda-feira, 13 de janeiro de 1997
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Garantia motiva queixa

DA REPORTAGEM LOCAL

A professora Ana Maria Teresa Hespanhol, 47, diz ter problemas, desde o final de 95, com a Cumulus, fabricante de aquecedores.
Segundo ela, seu aquecedor apresentou defeito ainda no prazo da garantia. O conserto foi feito e a Cumulus teria dado garantia por mais três anos, segundo nota fiscal.
O defeito voltou e só foi detectado na terceira visita do técnico da empresa, quando já havia expirado a garantia.
Segundo ela, a Cumulus quis cobrar R$ 925 pelo conserto. A Cumulus afirma que o prazo de três anos, escrito no verso da nota fiscal, não vale para consertos.
O Procon não conseguiu acordo entre as partes e garante que o que vale é a nota fiscal em mãos da consumidora. O caso está no tribunal de pequenas causas.
Outro consumidor que diz ter tido problemas com prestadoras de assistência técnica foi Antônio Carlos dos Santos, 35.
Ele comprou um amplificador de som da Eletrônica Ferreira, que veio com defeito. Mesmo pagando R$ 100, ele afirma não ter tido o produto consertado.
O Procon recebeu a reclamação e o caso está em andamento. O dono da empresa não foi localizado pela Folha.

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