São Paulo, domingo, 26 de janeiro de 1997
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"Não há um bom retorno financeiro", afirma lojista

DA REPORTAGEM LOCAL

A decisão de trocar a profissão de museóloga pela de lojista levou cerca de sete anos. Após cursar o Instituto de Museologia de São Paulo, no início dos anos 80, Wânia Peixoto, 48, trabalhou em várias instituições.
Depois de museu da Drogasil e da Secretaria Estadual da Cultura, deu aulas no próprio instituto, onde alcançou o cargo de diretora.
"Uma série de fatores me fez mudar. O maior deles foi a falta de retorno financeiro", afirma.
Segundo ela, há reconhecimento do público e mesmo compensação intelectual. Hoje ganha pelo menos o dobro como dona da loja Jeune Fille, em São Paulo, especializada em aluguel e venda de roupas para adolescentes.
"Abri com uma sócia e começamos bem pequenos. A retirada agora é bem melhor mesmo, além de a gente ser dona do capital."

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