São Paulo, domingo, 26 de janeiro de 1997 |
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Atletas reclamam de ritmo massacrante
LUÍS CURRO
Na parte física, Branca, por exemplo, contabiliza várias lesões nos dois joelhos. "Passei por quatro cirurgias." Helen relata a "rotina diária" das jogadoras: treinamento e jogo. "Não temos férias desde 17 de março do ano passado, quando foi convocada a seleção para a Olimpíada", afirma Branca. Paula diz que "ninguém é super-homem", em relação aos "apenas" 23 pontos marcados na segunda partida do playoff final. No pouco tempo vago, as atletas tentam aproveitar o máximo. "Saio, viajo, danço e tomo cerveja", declara Silvinha. Branca tenta quebrar o ritmo de outra forma: "Namoro pra caramba, mas nada sério". (LC) Texto Anterior: Irmãs jogam contra irmãs no Paulista Índice |
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