São Paulo, terça-feira, 7 de outubro de 1997 |
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Kandir inviabiliza marketing
IGOR GIELOW
O programa, composto de 42 obras prioritárias do governo FHC e principal vitrine para a campanha do ano que vem, prevê assegurar 3,3 milhões de empregos neste ano e 3,7 milhões em 1998 -destes, apenas 800 mil são diretos. Perguntado se, durante a campanha, no lugar de "assegurar" seria flexionado o verbo "gerar", Kandir sorriu e disse: "Não é correto falar em geração. Embora nós acreditemos que haja geração, só dá para falar em empregos assegurados". Ainda assim, o ministro crê que é possível dizer que, sem o "Brasil em Ação", muitos dos empregos ligados ao projeto não estariam assegurados. O ministro também anunciou a disposição de divulgar mais o "Brasil em Ação". O pontapé dessa divulgação será a apresentação de 11 das 42 obras em uma conferência em novembro nos EUA. Por fim, Kandir deu um alento aos publicitários e cunhou um candidato a slogan no ano que vem. "Um em cada 20 empregados brasileiros trabalha no 'Brasil em Ação"', afirmou. Texto Anterior: Protesto contra FHC deixa nove feridos Próximo Texto: FHC e Covas se reúnem por 4 horas em jantar Índice |
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