São Paulo, sexta-feira, 10 de outubro de 1997 |
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Rigidez marca Beirute, em Brasília
LUÍS PEREZ
Mesmo que o cliente insista, os garçons se recusam a fazer qualquer adaptação em pratos. Um exemplo aconteceu no final do mês passado com a reportagem da Folha, que pediu a substituição do arroz à grega de um prato com filé de frango grelhado por uma salada de alface e tomate. Embora não seja fast food, o cardápio do Beirute (SCLS 109, bloco A, lojas 2/4, Asa Sul, tel. 061/244-1717) é rígido. Bartolomeu Marinho, 56, um dos donos, porém, diz que houve um mal-entendido. "O garçom não deve ter explicado direito. Os pratos têm flexibilidade sim. Com a atual crise, não tem jeito. A gente tem de agradar ao freguês." Texto Anterior: Brasil é citado na "Wine Spectator" Próximo Texto: Casa promete ir além do happy hour Índice |
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