São Paulo, quarta-feira, 15 de outubro de 1997 |
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Clube quer continuar lucrando com fim do passe
ESTANISLAU MARIA
Com baixas rendas, devido à pequena torcida e à ausência de patrocinador, o clube sobrevive da venda de jogadores. Segundo Pacheco, com contratos longos, o time vai continuar faturando nas multas rescisórias de transferência de atletas. Atualmente, um fabricante de cerveja patrocina o clube social, mas não há uma verba específica para o departamento de futebol profissional. "Eles ajudam quando nós precisamos", disse o dirigente. O time também recebe auxílios da colônia portuguesa de Belém. Pacheco, o diretor de futebol, Wilson Morishita, 36, e o técnico, Paulo Comelli, 37, disseram ser favoráveis ao fim do passe, à profissionalização do futebol e à fiscalização do Ministério Público, propostas da lei Pelé. "As federações e a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) sugam os times. Com a nova lei, a 'teta', se não acabar, pelo menos vai diminuir", disse Morishita. (EM) Texto Anterior: Sem investir, Tuna é sensação da Série B Próximo Texto: Brasil esportivo Índice |
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