São Paulo, sábado, 18 de outubro de 1997 |
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Dói quando o amor termina
MIRNA FEITOSA
Aos 7 anos, ele se apaixonou por uma amiga da escola, a Aline. "Eu me sentia bem ao lado dela, mas tinha vergonha de dizer que gostava dela." Um dia, os amigos de Beija-Flor resolveram "aprontar uma". Ligaram para Aline e contaram tudo a ela. "Eles disseram que ela ficou nervosa, com voz histérica. Não sei por quê. Eu queria namorá-la", lembra. Foi assim que tudo terminou, e o amor de Beija-Flor se transformou em sofrimento."Durante um ano, levei em banho-maria. Conversava, mas não dava muita ênfase", diz a mãe de Beija-Flor. Depois, ele ficou muito diferente: não dormia ou dormia demais, não se alimentava, falava o tempo inteiro nela. "Ele passou a fazer até xixi na cama", afirma a mãe. A solução foi procurar uma médica homeopata. Ela receitou florais de Bach a Beija-Flor. "Em quatro meses, ele curou", diz a mãe.(MF) Texto Anterior: Planta nasceu do amor Próximo Texto: Amar na infância é buscar autonomia Índice |
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