São Paulo, terça-feira, 21 de outubro de 1997 |
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Socióloga pode ter sido morta por motivo passional
DA AGÊNCIA FOLHA, EM CURITIBA O delegado Josmair Francisco de Camargo disse ontem que as hipóteses de latrocínio (roubo seguido de morte) e crime passional são as mais prováveis para o assassinato da socióloga Leila Wright, 36, morta com 14 facadas na última quarta-feira, em Curitiba (PR).Camargo não descartou a possibilidade de o crime ter motivação política. "Mas, até agora, não conseguimos fazer ligação com essa hipótese". Leila era militante do movimento Tortura Nunca Mais e filha de Paulo Wright, militante do grupo político Ação Popular, morto em 1973 no Doi-Codi em São Paulo. A polícia encontrou o carro da socióloga, que o assassino roubou após o crime. No carro, foi encontrada uma foto de um casal. A polícia tenta agora localizar o casal. Leila levou as facadas depois de ser amarrada com fios elétricos. Tinha perfurações no rosto, pescoço e costas. Texto Anterior: Hartley confirma vinda a SP Próximo Texto: Plano de internautas era se casar ontem Índice |
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