São Paulo, quarta-feira, 22 de outubro de 1997 |
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Oséas sente as cobranças
ALEXANDRE GIMENEZ
O jogador não se sente confortável em responder perguntas sobre o "jejum" de gols do Palmeiras. Quando esse assunto é abordado, tenta se desvencilhar e caminhar para o vestiário. (AGz) * Folha - É a primeira vez que você vai enfrentar seu antigo clube, que o projetou nacionalmente. Existe uma expectativa diferente? Oséas - Só espero jogar bem, fazer gols e arrebentar com a partida. Vou fazer o máximo para vencer. Folha - A eficiência do ataque palmeirense caiu muito na segunda metade desta fase do Brasileiro. O que está acontecendo? Oséas - Também queria saber a razão. Estamos trabalhando, mas as coisas não estão saindo bem. Existem partidas em que nada dá certo. Em outras, a bola bate em você e acaba entrando. Folha - Mesmo com a falta de gols, o técnico Luiz Felipe Scolari continua apostando em você... Oséas - É importante ter esse apoio. Não faço um gol há quatro jogos. Sei que não posso entrar no jogo com o pensamento fixo de marcar. Isso poderia prejudicar a mim e ao time. Vocês podem ter certeza. Se num lance um companheiro estiver numa posição mais favorável, vou passar a bola para ele. Não sou um atleta egoísta. O gol vai sair normalmente. Folha - Você acredita na classificação do time para a próxima fase do Brasileiro? Oséas - Só depende de nós. A equipe precisa de um bom resultado para voltar a ter confiança. Texto Anterior: As finalizações palmeirenses Próximo Texto: Em Salvador (BA) Índice |
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