São Paulo, quarta-feira, 22 de outubro de 1997 |
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Componentes dão mais poder do PC
LUCIA REGGIANI
Novas tecnologias e capacidades chegaram às memórias, aos discos rígidos, ao caminho entre o processador e os dispositivos internos, à conexão com os periféricos e aos recursos de áudio e vídeo. Em geral, o processador sozinho responde por 40% a 50% do desempenho da máquina, 30% ficam a cargo da memória, e os restantes 20% a 30% são distribuídos entre vários componentes. Mas todos fazem diferença, mesmo quando sua parte no bolo não é grande. Placa e memória de vídeo são um bom exemplo. No início do ano, os micros com chip Pentium comum de 200 MHz tinham placas convencionais e não mais que 1 Mbyte de memória de vídeo. Hoje, os micros de 200 MHz vêm com aceleradores gráficos, que fazem a imagem se formar mais rápido, e o dobro de memória, que melhora a definição. Custo/benefício Muitas máquinas de grife só não mudaram o leitor de disquetes. A memória dobrou, o tempo de acesso do disco aos dados diminuiu, o modem é capaz de transferir dados quase três vezes mais depressa, a velocidade do CD-ROM triplicou e o monitor cresceu. Já o preço, muito em função da concorrência e do comedimento do consumidor, diminuiu. Um micro Blaster carregado com Pentium MMX de 200 MHz, monitor e tudo o que tem direito, sai por R$ 2.299; há seis meses, sem monitor, custava R$ 2.999. No topo das linhas, outras tecnologias abrem espaço. Começam a chegar micros Pentium II, com modem de 56 mil bps e o conector universal USB. Mas sua expansão depende de nova queda de preços. LEIA MAIS sobre micros e componentes da pág. 5-7 à 5-10. Próximo Texto: Dicas para identificar um bom administrador Índice |
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