São Paulo, quarta-feira, 22 de outubro de 1997
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"Roland Garros 97" varia efeitos para rebater bola

THALES DE MENEZES
DA REPORTAGEM LOCAL

O nome do jogo "Roland Garros 97" até ajuda na divulgação, pela associação imediata com a conquista de Gustavo Kuerten. Mas é mais do que uma simples simulação 3D do torneio francês.
Os pontos principais são a adoção de tempo real nas rebatidas -recurso que pode irritar alguns maníacos por games, mas é um grande prazer para os tenistas- e a possibilidade de variar bem os efeitos na hora de rebater a bola.
Se o jogador consegue ser campeão em Roland Garros, pode passar para Wimbledon, US Open e Australian Open. O jogo procura transcrever para a simulação as variações que os tipos diferentes de quadra imprimem às rebatidas.
O resultado é melhor em Wimbledon, com uma boa representação das quicadas da bola na grama. Já no US Open o rendimento é inferior. O programa praticamente se limitou a acelerar a bola, mas manteve os ângulos de subida das telas de Roland Garros. No jogo real, a subida da bola varia muito mais de uma quadra para a outra.
Já a parte final do jogo, que cria um tênis futurista com bolas explosivas, está mais para "Star Wars" do que jogo de verdade.
"Roland Garros 97" funciona em PC 486DX4, com 8 Mbytes de RAM, "Windows 95", CD-ROM de 4X e placa de som 16 bits. Pode ser jogado no teclado, mas um joystick facilita muito a vida do Guga virtual. O jogo custa R$ 59 e pode ser comprado na Magellan Multimídia, tel. (021) 542-9657.

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