São Paulo, segunda-feira, 27 de outubro de 1997 |
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Em Santos, adesão é baixa
PRISCILA RAMALHO
Os micrôonibus possuem ar-condicionado, música ambiente e poltronas estofadas reclináveis, além de motoristas com treinamento especial. Cada ônibus pode levar até 25 passageiros sentados, e não existe cobrador. Quem recebe o dinheiro é o próprio motorista. Outra diferença é que o embarque e desembarque de passageiros pode ser feito em qualquer lugar, desde que não se trate de cruzamento ou esquina. Todas essas vantagens visam atrair a pessoa que vai de carro para o trabalho. Mostra disso é o horário em que os ônibus operam: de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h50, e aos sábados, das 7h às 13h. Em setembro, quando as tarifas foram reduzidas de R$ 2,00 para R$ 1,50, houve um aumento de 25% no número de usuários. Para o presidente da CET-Santos, Laurindo Junqueira, dificilmente alguém deixa o carro em casa para andar de ônibus. "A pessoa se sente diminuída." Texto Anterior: Ônibus executivos fracassam em 3 cidades Próximo Texto: Em SC, experiência na 1ª semana é fraca Índice |
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