São Paulo, terça-feira, 4 de novembro de 1997 |
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Bienal mostra a arte completa
CELSO FIORAVANTE
Pode ser encontrada em edifícios comerciais, cenários de televisão (veja estande da Globo na 3ª BIA), planos de urbanização das grandes cidades e mesmo em humildes residências de pau-a-pique, tornando-se assim uma arte democrática e intimamente ligada à cidadania. Nem sequer suas dimensões gigantescas -verificáveis nesta página nos projetos do Museu de Arte Contemporânea, de Oscar Niemeyer, e no Museu da Madeira de Hyogo, de Tadao Ando (os dois têm projetos apresentados na 3ª BIA)- chegam a assustar, já que a boa arquitetura sempre carrega um componente lúdico. Um belo projeto arquitetônico pode levar seu usuário para uma viagem em disco voador ou transportá-lo para Lilipute. A arquitetura, neste limiar de século 21, deve se preocupar em proporcionar ao cidadão o prazer de ir e vir, como poderá ser demonstrado, por exemplo, na sala "Acessibilidade ao Meio Físico", que apresenta soluções arquitetônicas e urbanísticas para a locomoção e transporte de deficientes físicos, idosos e crianças. (CF) Texto Anterior: Dez salas da bienal Próximo Texto: Antone's Blues traz Steve James e Teddy Morgan Índice |
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