São Paulo, terça-feira, 11 de novembro de 1997 |
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Acidentes e bons resultados levam TAM à maior alta
NELSON ROCCO
A lembrança da empresa pelos consumidores saltou dos 9% registrados em 96 para 19%, praticamente encostando na segunda marca de companhia aérea mais lembrada -a Vasp-, que obteve 20%. Em outubro de 96, um Fokker-100 da TAM que ia de São Paulo para o Rio de Janeiro caiu logo após a decolagem matando 99 pessoas. O acidente foi o segundo maior do Brasil e as causas ainda não estão claras. Quase nove meses depois, uma explosão provocou outro acidente com um Fokker-100 da companhia, deixou um morto e duas pessoas com os tímpanos perfurados. Segundo a empresa, os acidentes não alteraram as estratégias de marketing. Para este ano, a meta é investir US$ 18 milhões em publicidade, exatamente 50% mais que em 96. Os investimentos e resultados financeiros da companhia também têm ajudado a memória do público. O faturamento está em crescimento. Para este ano, a TAM estima chegar aos US$ 650 milhões. Nesse um ano, a TAM foi premiada como a empresa do ano, promoveu a adequação da malha de rotas e abriu novas frentes, passando a operar a partir do aeroporto de Cumbica (SP), o maior do país. Em primeiro O primeiro lugar entre as empresas aéreas continua com a Varig, que mantém os mesmos 31% das respostas apurados no ano passado. A empresa está investindo US$ 18 milhões em marketing e tem promovido diversas ações, incluindo a que barateou os preços dos bilhetes da ponte aérea São Paulo-Rio. (NR) Texto Anterior: Garoto-propaganda dá crédito ao BB Próximo Texto: Natu Nobilis ganha irmão 'premium' Índice |
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