São Paulo, sábado, 15 de novembro de 1997 |
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Câmera para usar no computador
ANA MARIA GUARIGLIA
A câmera digital grava as imagens em um minúsculo mecanismo eletrônico, embutido em seu interior. Ao acionar o disparador da máquina, o mecanismo funciona como o disquete do computador, registrando as informações da foto. Não há necessidade de mandar o filme ao laboratório e esperar as cópias em papel. Para ver as imagens, basta instalar um programa em CD-ROM -igual ao CD de jogos e músicas-, que acompanha a câmera. Você conecta a máquina ao computador, usando um cabo, e as imagens aparecerão na tela. Depois, você pode brincar, modificando as cores das fotos. Há programas para espichar o nariz, alongar o rosto e criar orelhas ou dentes enormes. Também é possível montar um álbum fotográfico, escolhendo as cenas que você desejar. Se você tiver uma impressora, poderá imprimi-las sem problemas e enfeitar seus livros e cadernos. As fotos ainda podem ser transferidas para disquetes e enviadas aos amigos. É bom se acostumar às câmeras digitais, porque os filmes deixarão de existir. Cientistas calculam que até 2030 os fabricantes vão ter apenas reservas de filmes com emulsão química, que precisam ser revelados. Esse tipo de filme necessita de gelatina, que é retirada dos bois. Por essa época, as manadas não vão ser abatidas da forma que são hoje. As previsões indicam falta de carne no planeta, e as manadas serão protegidas para reprodução. Texto Anterior: Aventura no reino da princesa Próximo Texto: Folhinha publica nova história Índice |
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