São Paulo, quinta-feira, 20 de novembro de 1997 |
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Escelsa controla 4,5% do setor
CHICO SANTOS
Ele acrescentou que a meta da empresa é atingir uma participação de 10% no mercado. A seguir, trechos da entrevista: * Folha - Qual o volume de investimentos previsto para a Enersul? Francisco Luiz Gomide - Nós certamente teremos, em um primeiro esforço de investimento, algo parecido com US$ 100 milhões em um horizonte de três anos. Naturalmente, isso será variável, de acordo com o consumo de energia elétrica. Folha - A empresa vai usar a permissão para construir uma termelétrica em Campo Grande? Gomide - Certamente. Essa térmica, de 300 megawatts, será absolutamente vital para o abastecimento daquela região do país. Estamos também participando com 25% na construção de uma termelétrica de 750 megawatts na região de Campos (RJ), em sociedade com a Eletrobrás, a Light, a Cerj e a Cataguases-Leopoldina. Folha - O que os senhores estão pensando, daqui para a frente, em termos de novas privatizações? Gomide - Nós temos como objetivo estratégico aumentar nossa participação no mercado. Gostaríamos de ter, pelo menos, 10% do mercado do país. Hoje, temos em torno de 4,5%. O próximo alvo é a Cosern (Companhia Energética do Rio Grande do Norte S/A). (CS) Texto Anterior: MS vende energética com ágio de 83,79% Próximo Texto: Vendas rendem US$ 23,7 bilhões Índice |
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