São Paulo, domingo, 23 de novembro de 1997
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Com o dedo na ferida; Bárbara; Duloren; Pais e Filhos

Com o dedo na ferida
Depois de ler a matéria, pensei: se todas as pessoas se propusessem a ajudar os outros, mesmo que apenas com uma palavra de amor e carinho, esse mundo começaria a sair do buraco negro.
Valéria, via e-mail

Sinto-me feliz em saber que vez ou outra esta revista possa abrir mão de um espaço normalmente ocupado com futilidades e propagandas, destinando-o a matérias que revelam as verdadeiras heroínas do Brasil, oferecendo uma oportunidade de participação para a sociedade, no mínimo uma contribuição. Parabéns às pessoas que possibilitaram este trabalho e às repórteres.
Selene, via e-mail

Bárbara
Li o comentário sobre a seção da Bárbara na semana passada. Na minha opinião, todo mundo que escreve para ela sabe qual é o tipo de resposta. Perguntas idiotas, respostas idiotas. Eu gosto de ler essa seção. Sugiro que as pessoas que não gostem, não leiam. Deixem que a gente se divirta.
Maria Aparecida Barbosa, via fax

Essa pessoa que escreveu contra a coluna da Bárbara deve ler Páginas Amarelas. Incrível como é antipática...
Ricardo Spacagna, via e-mail

Duloren
Sou consumidora dos produtos da Duloren, mas não me agradou a utilização da figura do Papai Noel de forma tão deturpada e de mau gosto como no anúncio publicado em duas páginas na última edição.
Patrícia Campedelli, via e-mail

Fiquei indignado com a propaganda da Duloren. Campanhas publicitárias agressivas podem até ser compreendidas e aceitas, desde que não ultrapassem determinados padrões morais mínimos. A Duloren chocou com agressividade excessiva, mau gosto e total desrepeito aos valores familiares e religiosos ligados às celebrações natalinas.
Christophe Cadier, via e-mail

O anúncio da Duloren publicado na Revista de 16/11 é de péssimo gosto, pobre de espírito, preconceituoso. Uma revista cuja chamada de capa "Olhai por nós" pede que todos tenhamos um espírito mais humanitário e decente, mostra que não exercita o que prega aos leitores.
ACB, via e-mail

É inadmissível que uma empresa tão conceituada no mercado desça a um nível tão baixo para oferecer seu produto. A opinião é unânime: a propaganda da Duloren agride a todos. A intenção de chocar é compreensível, mas o resultado não passa de poluição visual decadente e apelativa.
Tânia Medeiros da Silva, via fax

Pais e Filhos
Fico muito preocupado com as crianças que não recebem vacinações, seja por uma causa ou por outra. É lamentável que ainda existam profissionais contra as vacinas de forma radical. Não existe base científica para esta verdadeira afronta contra tudo o que se tem feito com seriedade e rigor para avaliar a importância das imunizações infantis.
Paulo Aligieri, médico pediatra, via fax

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