São Paulo, domingo, 30 de novembro de 1997
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restaurante

Há restaurantes do Rio de Janeiro que merecem ser incluídos em qualquer roteiro turístico, mesmo aquele com duração de apenas um final de semana. Alguns pela excelência de sua cozinha, outros por suas particularidades.
Um dos favoritos do designer de jóias Antonio Bernardo é o Bracarense, no Leblon, recomendado por seus bolinhos de aipim. O Bracarense fica na rua José Linhares, 85-B, telefone (021) 294-3549.
Bernardo prefere os lugares folclóricos da cidade como o Galeto do Leblon, que tem como destaque o galeto com farofa e batatas fritas. O endereço é rua Dias Ferreira, 121, telefone (021)-431-3190, que fica na Barra, ao lado de peixarias, e o Jobi, botequim famoso por seu bolinho de bacalhau e pelo chope depois da praia.
As preferências do jogador de futebol Zico para cozinha portuguesa vão do sofisticado Antiquarius (Leblon) ao tradicional Sentaí (na rua Barão de S. Félix, 75, centro, telefone 021-233-8358), perto da estação Central do Brasil. Já o chef francês do restaurante Garcia e Rodrigues, Christophe Lidy, recomenda o Bar Lagoa às segundas-feiras, que, como o nome já diz, fica na Lagoa Rodrigo de Freitas, e o Guimas, na Gávea. Sem falar de seu próprio restaurante, no Leblon, que, além de menu e adega invejáveis, tem produção própria de pães e doces no subsolo da avenida Ataulfo de Paiva. Não muito longe, fica um dos tradicionais pontos da cidade para sucos e vitaminas, o Balada Sumos, que tem como especialidade o suco de tangerina. O endereço é avenida Ataulfo de Paiva, 620, telefone (021) 239-2699.
Em Santa Tereza, a pedida é a cozinha nordestina do Bar do Arnaldo, que fica na rua Almirante Alexandrino, 316-B, telefone (021) 252-7246. No centro, vale anotar o endereço do Albamar (praça Marechal Âncora, 184, telefone 021-240-8378), especializado em frutos do mar.
A uma distância razoável do centro, há várias opções para um almoço prolongado em ambiente mais bucólico. Na Barra de Guaratiba, o César é especializado em frutos do mar e doces caseiros e portugueses. Seu proprietário, Cleofas César da Silva, foi durante 20 anos responsável pelos "banquetes" que Roberto Burle Marx costumava oferecer em seu sítio.
Depois da morte do paisagista, em 94, o chef nordestino decidiu abrir, a poucos metros do sítio, o seu próprio restaurante, com a vegetação escolhida e plantada por Burle Marx. O César funciona todos os dias, entre 11h30 e 16h. O telefone do restaurante é (021) 410-1202.
Em Vargem Grande, o Quinta oferece menu degustação por R$ 60. A cozinha, na definição do proprietário Luiz Antonio Correia de Araújo, é "internacional criativa", com pratos como lagostins grelhados, marreco assado e mangada com calda de tangerina e sorvete de creme.

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