São Paulo, quarta-feira, 3 de dezembro de 1997 |
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Digital da Olympus tem boa definição
ANA MARIA GUARIGLIA
Isso acontece devido ao sistema especial de fotometria, que calcula a luminosidade geral da cena mesmo quando o flash é utilizado. Nessa situação, algumas digitais produzem fotos excessivamente claras e com borrões de luz. Na C-400L, seu microprocessador sempre entra em ação, fazendo com que o flash dispare a luminosidade adequada. E ele funciona bem até com a lente macro, usada para fotografar objetos próximos e pequenos. Para completar, os sensores CCD também foram aperfeiçoados para trabalhar de acordo com o sistema fotométrico. Por esse motivo, podem reproduzir 16 milhões de cores com fidelidade e em qualquer condição de iluminação. Outro fator responsável por essa boa definição é a baixa compressão das imagens, que propicia pouca perda dos detalhes. Mas, para tirar o máximo proveito dessa situação, é indicado usar o modo fino, que grava 20 imagens, com resolução de 640 X 480 ppp (pontos por polegada). O modo normal arquiva 80 fotos, com resolução de 320 X 240 ppp, e as imagens são armazenadas na memória de 2 Mbytes da câmera. A digital da Olympus tem visor comum e painel de cristal líquido para monitorar os registros feitos. A exposição é automática com velocidades entre 1/8 s e 1/10.000 s. Onde encontrar - Tropical, tel. (021) 220-0412 Ana Maria Guariglia viajou ao Rio a convite da Tropical Texto Anterior: Q-mini, da Konica, oferece ajustes de câmera de vídeo Próximo Texto: Como resolver uma falha de impressão Índice |
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