São Paulo, quarta-feira, 3 de dezembro de 1997 |
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Crime de adolescente surpreende professores
CARLOS EDUARDO LINS DA SILVA
Segundo professores e amigos, Carmeal nunca foi considerado perigoso. Ele costumava zombar dos participantes do grupo de orações contra o qual atirou. Mas nunca fez ameaças contra eles. Na semana passada, no entanto, Carmeal avisou a alguns amigos que faziam parte do grupo para não irem rezar na segunda-feira. O diretor da escola diz que ele "é muito inteligente" e só tinha tido "pequenos problemas" de comportamento até esta semana. O pai de Carmeal é advogado. Embora andasse com pessoas da cidade que se dizem atéias, Carmeal ia com a família todos os domingos a uma igreja luterana. Texto Anterior: Conheça a área mais violenta Próximo Texto: EUA e Reino Unido criam fundo para vítimas do Holocausto Índice |
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