São Paulo, sábado, 13 de dezembro de 1997 |
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Promotor se diz perplexo
DA REPORTAGEM LOCAL O promotor José Geraldo Brito Filomeno, chefe de gabinete da Procuradoria Geral de Justiça, afirmou que a decisão deixou o Ministério Público "perplexo"."A decisão foi tomada apenas com base apenas em notícias de jornais. O que se deve fazer é o exame dos autos", disse o promotor. Segundo o promotor, a ação civil visa obrigar os réus a devolver o dinheiro público que supostamente teria sido gasto irregularmente com o superfaturamento dos frangos. "O inquérito policial tem objetivo bem diferente, que é apurar se houve crime e quem o praticou", diz. Para o promotor, a decisão "vem a cercear o direito do MP de investigar supostos crimes". Filomeno afirmou que o Ministério Público vai entrar com um recurso junto ao TJ para tentar reverter a decisão de Cunha Bueno. Texto Anterior: TJ susta inquérito criminal contra Maluf Próximo Texto: Prefeitura de SP está na lista dos devedores Índice |
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