São Paulo, terça-feira, 16 de dezembro de 1997
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Sai hoje a sentença sobre o caso Senna

Julgamento durou dez meses

DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

O juiz italiano Antonio Costanzo decide hoje se existem culpados pela morte de Ayrton Senna, ocorrida em 1º de maio de 1994, durante o GP de San Marino de F-1, disputado em Imola, na Itália.
O julgamento, que começou em 20 de fevereiro deste ano e consumiu 31 audiências em um tribunal improvisado num salão de baile de um retiro de aposentados de Imola, vilarejo próximo a Bolonha, não deve ter um final bombástico, como se chegou a imaginar.
No mês passado, o procurador Maurizio Passarini, encarregado pela acusação, apesar de sustentar a tese de que houve falha mecânica no carro do piloto brasileiro, pediu a absolvição de quatro dos seis acusados por homicídio culposo.
São eles: Frank Williams, proprietário da equipe Williams, Federico Bendinelli, administrador do circuito à época, Giorgio Poggi, ex-diretor da pista, e Roland Bruynsereade, inspetor da FIA.
Passarini pediu pena de um ano, com direito a sursis, apenas para Patrick Head e Adrian Newey, respectivamente diretor técnico e ex-projetista da Williams.

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