São Paulo, sexta-feira, 19 de dezembro de 1997
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Time quer vigilância em cozinha de hotel

RODRIGO BERTOLOTTO
DA REPORTAGEM LOCAL

A principal preocupação da Palmeiras antes da decisão é impedir que algum suspeito entre na cozinha que a equipe utilizará no Rio.
"Pode entrar alguém e colocar laxante na comida ou nos sucos. Depois, o pessoal joga com dor de barriga", disse Sebastião Lapola, diretor de futebol do Palmeiras.
O hotel já está avisado para aumentar a proteção da cozinha.
Outra estratégia é não divulgar, até o último momento, o nome do hotel reservado no Rio. "Não queremos torcedores no hall enchouriçando os jogadores."
A delegação terá a vigilância de oito seguranças, quatro do Palmeiras e mais quatro de empresas especializadas do Rio -em geral, a equipe utiliza dois homens.
"O Flamengo ofereceu seus seguranças, até campo e concentração. Mas nós recusamos para evitar rivalidade", disse Lapola.
(RB)

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