São Paulo, domingo, 28 de dezembro de 1997
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Mundo dos negócios recusou as previsões mirabolantes em 1997

CLEBER MARTINS
DA REPORTAGEM LOCAL

Quem te viu, quem te vê. A música de Chico Buarque serve bem para a história de muitas empresas e muitos negócios neste ano. Há promessas de sucesso que caíram no vazio. Mas o contrário também é verdade: produto desacreditado que virou boa surpresa.
Há quem comemore e quem lastime 97. Uma boa forma de avaliar como foi o ano é resgatar as histórias dos personagens que não têm espaço em retrospectivas ou balanços setoriais. A Folha foi recuperar a trajetória de empresários, negócios e produtos que viraram tema de reportagem durante o ano.
Foi tentar descobrir o que, afinal, aconteceu com eles. A microempresária candidata ao financiamento do Proger (Programa de Geração de Emprego e Renda). Os comerciantes que se atemorizaram com o anúncio da alta de juros. E também as grandes redes que planejavam espalhar franquias por todo o país.
O "antes-e-depois" desses depoimentos tem muito a revelar. Uma das coisas é que nem toda nuvem negra é mau presságio. As histórias mostram que, no mundo dos negócios, previsões de crescimento e de venda mirabolantes não podem ser levadas ao pé da letra por quem vai apostar em uma nova atividade ou em uma empresa própria.

LEIA MAIS sobre a retrospectiva nos negócios na pág. 6-16

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