São Paulo, domingo, 28 de dezembro de 1997 |
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Veja como é feito o teste
DA REPORTAGEM LOCAL Os testes de automóveis da Folha são feitos em parceria com o Instituto Mauá de Tecnologia (IMT).Engenheiros mecânicos e estagiários da Divisão de Motores do IMT fazem as medições. A avaliação e os textos ficam a cargo da equipe da Folha. Um aparelho computadorizado, conhecido como Correvit, importado da Alemanha, praticamente elimina a margem de erro em relação ao tradicional cronômetro. O sistema, que também é utilizado por montadoras, registra em um microcomputador itens como velocidade, tempo e distância percorrida. As medições são realizadas sempre em pista plana, em piso seco e ao nível do mar. Nas acelerações, o carro deve atingir as velocidades estabelecidas a partir da imobilidade. A prova exige vários componentes ao máximo, como motor, câmbio e embreagem. Nas retomadas, rodando a uma velocidade constante, o piloto acelera fundo, para simular uma situação de ultrapassagem, trocando as marchas, se necessário. Para a verificação do consumo de combustível, são usados percursos padronizados em cidade e estrada, mantendo sempre o mesmo estilo de direção. Texto Anterior: Honda Civic VTi vence ranking 1997 Próximo Texto: "Populares" ficam entre o céu e o inferno nos testes Índice |
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