São Paulo, domingo, 2 de fevereiro de 1997
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Não existe remédio para a ressaca; Transmissão da doença de Chagas é controlada; Reidratação ajuda quem bebeu demais; Trombose será tema de simpósio em SP; Psicanalistas realizam 7º Encontro Brasileiro; Médica nega influência de antidepressivos; Perda de visão pode anteceder derrame

JULIO ABRAMCZYK

Não existe remédio para a ressaca
Não existe, ainda, tratamento para a ressaca. Porém a ausência de tratamento tem seu lado positivo, que é levar as pessoas a beber moderadamente, destaca o médico Ian Calder em editorial no "British Medical Journal"

Transmissão da doença de Chagas é controlada
A transmissão da doença de Chagas está praticamente eliminada no Brasil, informaram autoridades sanitárias brasileiras à Organização Mundial da Saúde. A presença do agente transmissor da doença (T. infestans) foi reduzida 89% nas regiões endêmicas.

Reidratação ajuda quem bebeu demais
É possível diminuir o mal-estar que a ressaca provoca, porém todos os sintomas não desaparecem. O médico Ian Calder sugere, antes que eles apareçam, tomar analgésicos antiinflamatórios e reidratação oral.

Trombose será tema de simpósio em SP
A Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo promove dia 28 de fevereiro e 1º de março, com a presença de convidados do exterior, o simpósio "Trombose, Trombolítico, Anticoagulante e Antiplaquetário", organizado pelo médico Maurício Wajngarten.

Psicanalistas realizam 7º Encontro Brasileiro
A Escola Brasileira de Psicanálise programou o 7º Encontro Brasileiro do Campo Freudiano para debater o tema "As Novas Formas do Sintoma", nos dias 18 a 20 de abril, no Sheraton Mofarrej Hotel, em São Paulo.

Médica nega influência de antidepressivos
Os remédios antidepressivos tomados por gestantes não afetam o desenvolvimento mental das crianças, relatam Irena Nulman e colegas do Hospital Infantil de Toronto, Canadá, no "New England Journal of Medicine" de 23 de janeiro.

Perda de visão pode anteceder derrame
A perda súbita da visão em um olho e a dificuldade momentânea para falar ou se movimentar são sinais de alarme de um derrame, mas têm difícil identificação antes que apareçam os sintomas típicos da doença, afirma Patrick D. Lyden, da Universidade da Califórnia (EUA).

E-mail julio@uol.com.br

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