São Paulo, segunda-feira, 10 de fevereiro de 1997
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Empresas dos EUA criam 'spa' a bordo

Gastos com alimentação caíram 14%

ADAM BRYANT
DO "TRAVEL/THE NEW YORK TIMES"

Uma reclamação muito comum entre viajantes é o fato de as companhias aéreas estarem servindo cada vez menos comida aos passageiros. E as estatísticas sugerem que as queixas são justificadas.
No outono de 1996, por exemplo, as dez maiores companhias norte-americanas gastaram em média US$ 4,50 para alimentar cada passageiro. Foi uma queda de 14% em comparação aos primeiros três meses de 1994, quando a média era de US$ 5,25.
Por causa da mistura entre vôos longos e curtos das várias companhias aéreas, qualquer comparação entre o preço de suas refeições poderia ser mal compreendida.
Amendoim
Previsivelmente, companhias como a American Airlines e a United, que fazem muitos vôos internacionais e, por isso, precisam servir alguma coisa parecida com uma refeição completa, gastam mais do que as outras.
A American gastou uma média de US$ 7,92 em refeições por passageiro no terceiro trimestre de 1996, período com as estatísticas mais recentes.
A United Airlines gastou US$ 7,16, enquanto a Delta despendeu US$ 3,65. A USAir, que faz apenas vôos domésticos, gastou US$ 2,63.
A Southwest Airlines, companhia aérea que faz vôos domésticos nos EUA e não serve nada mais substancial do que um pacotinho de amendoins, gastou uma média de US$ 0,22 por passageiro.
Esse valor inclui o serviço em todas as classes.

Tradução: Isabelle Somma

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