São Paulo, segunda-feira, 17 de fevereiro de 1997
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Lanzarote é o lar de Saramago

FEDERICO MENGOZZI
ESPECIAL PARA A FOLHA

Todos os dias, o escritor português José Saramago pega a luneta, esquadrinha o horizonte diante de sua casa, na ilha de Lanzarote, e reflete sobre os descaminhos desse insensato mundo.
É claro que luneta é um modo de dizer -no final do milênio, ele tem telefone, TV e fax para ver como as coisas andam, ou não.
E foi assim que surgiram os três primeiros "Cadernos de Lanzarote", recém-lançados pela Companhia das Letras.
Mas também sobrou espaço para falar do cenário em que vive há quatro anos, na casa branca que fez em Tías, a sudeste do Parque Nacional de Timanfaya, a mais perfeita tradução da vulcânica ilha espanhola.

(Continua na pág. 6-9)

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