São Paulo, quinta-feira, 27 de fevereiro de 1997 |
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Teixeira diz que não aceitará 'virada de mesa' do Fluminense
ARNALDO RIBEIRO
"Quem caiu, caiu. O Brasileiro deste ano terá 24 clubes, sem o Fluminense", afirmou. O presidente da CBF disse que não aceitará qualquer tipo de pressão pró-Flu do Clube dos 13. Na semana que vem, o Clube dos 13 tem reunião marcada em São Paulo para discutir o assunto. O departamento jurídico do Fluminense estuda mover uma ação criminal contra o árbitro Marques Dias da Fonseca, denunciado por suspeita de suborno no jogo Bahia 3 x Vasco 2, que praticamente sacramentou o rebaixamento do Flu. Se ficar caracterizado o suborno, uma nova partida será realizada. Em caso de empate ou vitória do Vasco, o Fluminense não cairia. Processo Ricardo Teixeira não quis falar sobre a acusação de sonegação fiscal no caso da liberação das bagagens da seleção brasileira na volta da Copa de 1994, nos EUA. A denúncia, feita pela Procuradoria da República do Rio, foi acatada pela 13ª Vara Federal, e Teixeira responderá em juízo. A audiência será no dia 9 de abril. "Não falo sobre isso. Ligue para o Carlos Eugênio Lopes (vice-presidente jurídico da CBF)", disse. Descaso Teixeira procurou adotar a política da "boa vizinhança" em Goiás. Ao lado do governador, Maguito Vilela, relevou o tumulto provocado pela invasão dos torcedores após o treino da seleção. "Levo isso para o lado da festa." A possível interferência da Nike na seleção também foi desprezada. "Os números falam por si. Firmamos o maior contrato do mundo." Texto Anterior: Santos tenta seguir na Copa do Brasil Próximo Texto: Juiz acusado teme perder seus empregos Índice |
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