São Paulo, quarta-feira, 5 de março de 1997 |
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Chips reproduzem instrumentos extintos
LUCIA REGGIANI
As mudanças de acústico para som digital, de cordas ou órgãos são feitas em painel discreto, escondido abaixo do teclado. Vem com entrada e saída midi, amplificador estéreo e alto-falantes. É também da Kurzweil o estúdio virtual de gravação K2.500, com 200 programas de sons em 8 Mbytes de memória ROM e disco rígido SCSI interno de 1,2 Gbyte. A Roland mostrou o piano digital EP 95 (US$ 2.900), que traz mais estilos musicais que o anterior e faz acompanhamento automático. Também apresentaram pianos digitais semelhantes a Technics (SX-PC8), a Yamaha (CLP-555) e a Kawai (PN100 e PN300). Chips Risc de 32 bits equipam os novos teclados Roland E-500, com amplificação para uso residencial, e G-600, profissional com memória Flash RAM que mantém os estilos guardados. Ambos custarão no Brasil abaixo de R$ 3.400. A GEM lançou o WK4 Power Station 2, teclado com disco rígido, mais de 700 músicas, 120 estilos e 50 Mbytes de padrões. A onda retrô, que mostrou sua força nos estandes de bibliotecas de sons, teve o reforço do sintetizador virtual JP-8.000, da Roland, capaz de reproduzir sons de instrumentos extintos, como o Moog. Para o palco, a Roland mostrou o piano digital RD-600, que traz sons de pianos acústicos famosos e teclas que podem ser tocadas como um atabaque. (LR) Texto Anterior: Software melhora placa Próximo Texto: Regente vibra com a tecnologia Índice |
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