São Paulo, segunda-feira, 17 de março de 1997 |
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Tendência de mudança na qualidade se mantém
DA SUCURSAL DO RIO Os primeiros estudos do lixo recolhido no Rio em 1997 indicam que a tendência de mudança na qualidade, com maior presença de vidro, papel e alimentos melhores, se manteve, segundo a Comlurb.No exame dos detritos recolhidos nos bairros da Penha (zona norte) e Campo Grande (zona oeste), aumentou, do ano passado para os primeiros dias do ano, a proporção de cascas de frutas, legumes e verduras. No geral, o aumento da matéria orgânica foi de 61% para 63% (Penha) e de 56% para 58% (Campo Grande). Na Tijuca, Méier e Maré (zona norte), o perfil é diferente. Ali, aumentou a quantidade de embalagens de comida pronta ou semipronta. A subida na proporção de frascos de vidro no Méier, Penha, Tijuca e Maré foi reforçada com embalagens de maionese, requeijão e perfumes, ao lado das de remédios e bebidas esportivas. O plástico aumentou nos mesmos bairros, com crescimento na proporção de embalagens de iogurtes, margarinas, óleos comestíveis, macarrão, feijão, arroz, pães, biscoitos e materiais de limpeza. Na Penha, Tijuca, Campo Grande e Maré, cresceu nos primeiros dias de 1997 a presença de caixas de leite longa vida, achocolatados, cereais, molhos de tomate, geléias e caixas de produtos de limpeza. Texto Anterior: Lixo do Rio se 'sofistica' com Plano Real Índice |
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