São Paulo, quinta-feira, 20 de março de 1997
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Médica processa cinema por fratura

Empresa é acusada de lesão corporal

DA REPORTAGEM LOCAL

O advogado Márcio Thomaz Bastos pretende recorrer ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) em favor de seu cliente, Adhemar de Oliveira, acusado do crime de lesão corporal culposa em função de um acidente ocorrido no interior do Espaço Unibanco de Cinema, na rua Augusta, em São Paulo.
Oliveira, que é sócio da empresa Tabu Arte e Cultura e é responsável pela administração das salas do cinema, está sendo acusado de negligência na observância da sinalização de segurança no local.
Em 19 de agosto de 95, a médica Marina Quege Klug, 54, caiu após tropeçar em um desnível de 19 cm no corredor de saída do cinema.
Em consequência da queda, a médica fraturou o fêmur esquerdo e ficou dez dias internada no Hospital Albert Einstein.
Por achar que a ação é "absurda", o advogado Bastos entrou com pedido de habeas-corpus e pediu uma liminar para suspender o interrogatório de seu cliente.
A 6ª Câmara do Tribunal de Alçada Criminal, por votação unânime, cassou a liminar e negou o pedido de habeas-corpus.

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