São Paulo, domingo, 23 de março de 1997 |
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Galvão Bueno era vendedor de livros
LUÍS PEREZ
"Vendia muito bem", diz Galvão, 46, que também cursava educação física e jogava basquete. "Já tinha meu caminho. Era o esporte, que fazia como atleta e estudante, desenvolvendo o exercício de falar e convencer." Depois, foi vender embalagens plásticas para a empresa Sabre, de Santo André (SP). Montou então um escritório para vender embalagens com um amigo, Milton Bonfim, que trabalhava com ele na Sabre. Graças a esse amigo, começou no rádio. Bonfim era fanático por um programa da Gazeta, mas Galvão não gostava do hábito do amigo. "Eu falava: 'Pô, pára de trabalhar pra ouvir rádio? Precisamos ganhar dinheiro. Sei tudo desse negócio de esporte, depois eu te conto'." O colega soube que a rádio havia lançado um concurso e o inscreveu. Galvão respondeu: "Não vou trabalhar nesse troço, não tenho tempo. Mas eu vou lá e ganho o concurso". Apostaram um jantar. Hoje ele brinca: "Estou há 24 anos na profissão e até hoje ele não pagou o jantar". (LUÍS PEREZ) Texto Anterior: Há especialização para advogados Próximo Texto: Estabilidade é meta distante Índice |
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