São Paulo, domingo, 23 de março de 1997 |
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Campeão é contra limite de 5 assaltos
EDUARDO OHATA
O pugilista venceu todos os campeonatos nacionais dos quais participou em 1996. Hoje, além de representar o Corinthians, integra a seleção brasileira da modalidade e é orientado por técnicos cubanos. (EO) * Folha - O que você acha da mudança de três para cinco assaltos? Weber - Não gostei. Quando a gente começa a se soltar, pegar ritmo, acaba o assalto. Folha - Os técnicos cubanos dão dicas sobre o novo sistema? Weber - Treinamos com vista ao Pan-Americano de boxe, na Colômbia, que deve ser disputado em cinco assaltos. Fazemos um trabalho de explosão, com golpes ininterruptos e muito jogo de pernas. Folha - Em abril, a primeira edição do torneio "Luvas de Prata", uma espécie de preparação para o Campeonato Paulista, será disputado em três assaltos. Isso causa preocupação? Weber - Sim, é preocupante. É um outro ritmo de luta. O preparo e estratégia são diferentes. Texto Anterior: Cubanos prevêem evolução do pugilismo Índice |
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